Texto de Fabio Giorgio

Projeto musical criado em 2009, o Associação Livre Invisível desenvolve composições autorais sob influência de diferentes gêneros, como o rock e o soul, e ainda por ritmos encontrados na cultura popular brasileira, como o congado e o maracatu. Nessa perspectiva, a linguagem do grupo propõe a diversidade de referências aliada ao experimentalismo.

Trajetória
Em 2010, o Associação prepara seu primeiro repertório para o pocket show apresentado no lançamento da revista Ounão. A partir dali, o trabalho evolui no sentido de ampliação das perspectivas expressivas de sua música, incrementando a sempre surpreendente interação entre palco e plateia.

O passo seguinte foi a participação no Invernada 2011, evento integrado ao III Festival de Inverno do Parque Náutica de Jaguara, em Sacramento/MG. No mesmo ano, o grupo se apresenta no Festival de Inverno de Paranapiacaba/SP, no último dia do evento, que teve como destaque a performance do compositor pernambucano Lenine.

Seguindo sua jornada autoral, portanto singular, o A.L.I. – como o grupo também é chamado – sobe ao palco da Casa da Música de Diadema/SP. Ainda nessa cidade, participa da Mostra de Artes e é agraciado com o 1º lugar, com a música “Carne Velha”. Nessa oportunidade, também o prêmio de melhor intérprete fica para o vocalista do grupo.

Finalizando 2011, o grupo se apresenta no Festival de Artes Integradas – Musgo, em Uberlândia/MG; e em São Paulo, com o show “A cor dos olhos”, realizado em dezembro, na Biblioteca Alceu Amoroso Lima, e que teve a participação especial do flautista Yuri Garfunkel.
Em 2012, o grupo inicia o ano com as gravações do EP de estreia, que agora será lançado, e é convidado a participar do Projeto Canja Mix na cidade de Santo André (2012) e do Festival Grito Rock, Franca/SP, na primeira noite do evento.