Márcio Freitas, paulista da capital, nasceu em 11 de agosto de 1975.
Sendo o mais novo de uma família do interior de Minas Gerais, Márcio sempre esteve próximo a viola.Aos dez anos aprendeu tocar violão ,mas apenas aos 20,
Márcio aprendeu com o amigo Ouro-Fino, da dupla, Ouro-Fino - e Fio- de -Ouro, os primeiros acordes na viola caipira, e a partir daí não parou mais.
Passou a se apresentar em casas de cultura e a desenvolver projetos, que vinham mostrar a cultura caipira em especial a viola e a compor canções.
Em 1998, então com 22 anos, cursa viola caipira com o professor Marcos Conceição na U.L.M (Universidade Livre de Música) Tom Jobim, e desenvolve sua técnica em diversas afinações da viola, como: cebolão, rio-abaixo, boiadeira, rio-acima e natural.
Tornou-se professor de viola-caipira, além de músico de estúdio, gravando para diversas duplas sertanejas. Neste mesmo ano, grava seu 1º Cd, a coletânea "Os novos caras da MP", pela Borage Discos, e apresenta,Um acorde, canção de sua autoria.
Um ano depois, pela mesma produtora, lança o "Duo instrumental viola e violão", com clássicos da música caipira com a violonista e cantora Laura Campanér. No ano seguinte, em 2000, conhece o renomado produtor musical J. Martins, da lendária Odeon, que produz de Márcio o instrumental "Viola nossa viola", também com clássicos da nossa música caipira.
Em 2004, Márcio Freitas, destaca-se no "Prêmio Syngenta de música instrumental de viola". Festival do mais alto nível técnico, com abrangência nacional, que teve a curadoria de Ivan Vilela, violeiro, professor da USP e reconhecido estudioso da cultura caipira.
Neste festival Márcio apresentou "Bravio", de sua autoria e fica entre os quatro melhores violeiros do Brasil, e em 2005, pelo segundo ano consecutivo, desta vez com a canção Tocaia, também de sua autoria.