Galvão

Galvão

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Cidade/EstadoCampo Grande / MS
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Hombridade Sanguínea

Composição: Galvão / Guimarães Rocha.
A nobreza não está no sangue material Mas foi vista pela antiga ignorância Nas veias azuis de uma pele sem sol De orgulhosos dominantes de outrora A fidalguia real é do espírito vigoroso Assumindo clamores de humanidade Dando de si o próprio sangue generoso Entendido como preciosa energia vital Das sombras emergiu o cão do crime Que não teve como esconder seu rabo Pois no encalço e à frente e nos lados Resplandeceu por Deus o poder policial Reinando o ódio e as ações delituosas O ser humano vigia outro ser humando Os policiais não são anjos mas podem Possuir asas da Justiça e da Dignidade Ter para ser corrompe muitas pessoas A covadia e a força bruta se misturam Assaltam na ânsia de consumir os bens Orgulho e preguiça diante do trabalho Pensa a estupidez: o policial não sofre Mas ele se condói da miséria humana Quando faz tombar tantos sonhos ruins Alimentados por pessoas delinquentes Muitos se comprazem do mal pelo mal Tendo na corrupção prazer e não dor Mourejam sem fé no mundo sem cor Semeiam desordem colhendo desgosto Um nobre varão mergulhou no caos Mostrou fibra reconhecendo-se fraco Combatente combatido sem tréguas Adib Massad coragem esforço respeito Sem temer o que está além do céu azul

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