Chão Vermelho I

Chão Vermelho I

EstiloRock
Cidade/EstadoIrecê / BA
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DIA A DIA NOITE A NOITE

Composição: Edilson Marinho.
Peço a ti quando eu então for cercado Por mil demônios que querem ver o meu fim Quando eu estiver desfalecido no ar Tu ponhas tua mão sobre mim Quando eu tiver caminhos a seguir Que me dirija a opção melhor É tão decente saber que estais ai Escolhendo... escolhendo Tá faltando coisas em casa Tenho jornal, mas não tenho notícia de pai Tenho televisão, mas não quero assistir Tenho uma decisão pregada em cada parede Rolo pelo chão ou pela montanha esquecida Isso é carvão ou isso é diamante? Tá faltando o que fazer Pelejo com algo - tentando aprender Vou e volto, pelo mau cheiro da rua Papo com seu alberto na praia do esgoto aberto Lírios do campo por uma hora em seguida Manga espada, lembranças e intervalo E essa vizinha que não grita sem me assustar Treme a pista, derruba pó do ar É com sua filha – é com seu afiliado Até o cara da coelba passa de lado Tem língua peçonhenta em todo lugar Tanto olho mal dito vou-me embora tomar chá Tá faltando coisas em casa Alguns aliados – não me convêm explicar Peço a ti quando então for cobrado Por quem, não devo um centavo Que diga... que ando aqui em favor Numa rua com ou sem amor Que diga... que espreito com vontade A sorte da cancela renovada Tem um aviso naquela placa solta Espero que você veja... Dizeres rililim, “gaitadas” na trilha Uma farra sem motivo, sem medo de nada Ascende algo ai que não estou vendo nada Michele, bruno e eu vem vindo Junto com um milhão de estrelas Apagou uma que vi Galho quebrado da geada Seu cadarço desamarrou, depois do espanto na curva Fiquem quietos, por favor, porque é ruim perder a viagem Olá o cara da entrada que diz tudo sem cobrar nada Ei... ! conte-nos, por favor, sobre o dia e a noite Tranquilize nossa volta e o que falta enfrentar Nem acredito que fechou os olhos Ou até mesmo que deixou se ensurdecer Ou que se esforçou pra não andar Sentem ai que vou contar que: 12 esquadras daqui mora um cara estranho Que quase não dorme - que importa! Na janela seu vulto e um som de alaúde Rasgam a noite - que importa! Do silêncio regente “amparador” do que invade casas Abana o seu rabo em sua vítima Na tentativa de iludir a esconder o que sobrou Da difusão feita em “veritas” Isso espalhou, espalha e espalhará É derrubado, faz o contorno e volta rápido 10 átrios de ignaro dar briga para estar dentro! Levanta e livre o teu filho!!! A maior das esmolas sempre vem de tartaruga Vai a noite avançada - que importa! Vamos interromper!

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