Slink

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EstiloPop Rock
Cidade/EstadoRio de Janeiro / RJ
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Imagem de Filipe LouzadaFilipe LouzadaVoz
Imagem de Luciano (Bê)Luciano (Bê)Baixo

Release

SLINK: Um sonho real
Primeiro vem o sonho, depois a vontade de realizá-lo. E quem conhece bem o sonho que tem, de alguma maneira sabe a fórmula para torná-lo realidade. Na estrada das notas musicais há muitos sonhadores, há muitos que lutam e são bons, mas, na verdade, poucos chegam lá. Uns dizem que é sorte, outros, talento. Para os componentes da banda Slink são ambos os fatores e ainda outros mais, entre os quais não podem faltar determinação, disposição e fé. Isso tudo aliado a planejamento e trabalho, muito trabalho!
Slink é a mais nova banda de pop-rock da cidade. Que nasce como gente grande, afinal, acumula experiência com trabalhos anteriores reconhecidos pelo público, na pele de Alto Relevo, Banda Saga, Limites da Cidade e Red Line. Tais bandas fazem parte da história de alguns dos componentes da Slink, sendo que a última faz parte da vida de todos, pois tem exatamente a formação da Slink: Filipe Louzada (voz e violão), Alex Saippa (guitarra), Bê (baixo) e Digão (bateria).
Assim, Red Line deu lugar à Slink como parte de uma estratégia do novo projeto planejado pela banda, que inclui lançamento do 1º CD com composições próprias, clipe da música de trabalho, participação em festivais, entre outras ações que, pouco a pouco, serão conhecidas pelo público.
A Slink começou a ser parida em outubro de 2007. No entanto, essa biografia reserva alguns capítulos anteriores e pra lá de especiais. Cada componente da banda tem uma história e, mesmo que aparentem enredo semelhante, são histórias únicas. A junção de todas elas ajuda a contar um pouco melhor como surgiu a Slink.
Filipe nasceu com a música na alma. Tanto o pai como a mãe são ligados à área. No berço ouviu o pai embalar canções de ninar especialmente compostas para ele. Quando criança dormiu ao som de músicas clássicas e sempre que, permitido ou não, tagarelava desafinado todo tipo de canção. Como todo menino curioso, Filipe Louzada observou incansável o pai dedilhar o violão. Como sua própria história é a música, o instrumento se tornou o seu melhor amigo e um elo com o pai, com quem aprendeu os primeiros acordes. Autodidata, Filipe foi auxiliado pelas revistinhas de cifras. E foi sua grande vontade de aprender que o fez evoluir e descobrir não só o talento com as cordas, mas também a beleza e o poder que sua voz possui para apaixonar quem a ouve.
Num clube da cidade Filipe conheceu Bê e deste encontro nasceu uma amizade. Como nada acontece por acaso, Bê também se interessou por música, diretamente influenciado pelo pai que, na juventude, animava bailes em Três Rios e cidades vizinhas. Como dom de pai para filho, Bê descobriu no baixo a sua vocação. Mais do que barulho, fez do instrumento sua diversão e também trabalho. Carismático, Bê também se arriscou como backing vocal, um risco, aliás, que venceu com maestria.
Estudando no mesmo colégio, Bê e Filipe formaram uma banda, que batizaram como Reféns. Prematura, a banda teve vida curta e não chegou nem a uma segunda apresentação. Mas a parceria seria retomada anos mais tarde, de forma mais consolidada, quando Bê convidou Filipe para formar a Red Line.
Um grupo de música é como um time de futebol. A qualidade de um soma-se à capacidade do outro, subtraem-se os defeitos e a matemática trata de fazer a equação tornar-se viável. Nesta fórmula, Alex Saippa foi o gênio que conseguiu juntar uma nota a outra e auxiliar nas idéias para que a Slink criasse suas próprias composições. Alex é aquele que repara os mínimos detalhes. Com participações em várias bandas, se diz um fanático por música desde criança. A paixão era tanta, que, ao ganhar um violão do pai, passou a dedicar horas e horas a tirar do instrumento suas músicas preferidas. Mas é na guitarra que Alex Saippa se encontra consigo e com o mundo. Descoberta que fez da guitarra sua parceira de todos os momentos.
Como uma boa banda começa por um bom baterista, Digão garantiu isso. Eclético, ele inclui no currículo heavy metal e axé. Mas jura que é o pop-rock seu verdadeiro estilo. Quando menino, Digão se apaixonou pelas baterias das escolas de samba e daí veio o interesse pelo tamborim, surdo e repique. Os pais, então, lhe deram uma bateria de brinquedo. Seria apenas a primeira. Morando na capital, já na adolescência, Digão participou de um grupo de heavy e, ao voltar para Nova Friburgo, foi convidado a fazer parte da banda Saga, como percussionista, atuando assim por cerca de cinco anos. Voltou às raízes na Limites da Cidade e, desta vez, no lugar certo, na bateria, de onde jamais quis sair novamente.
Bê começou na banda Alto Relevo, que, mesmo depois de conquistar seu espaço, acabou e Bê migrou, então, para a Limites da Cidade, onde topou com Alex e Digão. Chegaram a fazer um CD demo, mas o trabalho não avançou. Alex foi convidado para outra banda. Bê e Digão não desistiram e em 2005 montaram a Red Line, quando Bê decidiu convidar o amigo de infância Filipe Louzada para ser o vocalista. O trio ganhou notoriedade tocando em barzinhos e foi convidado para apresentações em casas de shows da cidade. Logo veio a necessidade de incrementar o trabalho e um novo membro se juntou ao grupo: Alex Saippa, que assumiu a guitarra e voltou a tocar ao lado dos antigos parceiros.
Sempre com repertório atualizado e os hits do momento, a Red Line conquistou o apreço do público. Com covers e apenas uma música própria (Sei que errei), a história do grupo ganhou um novo capítulo em outubro de 2007, quando a Red Line participou do programa da TV Zoom Sesc Novos Talentos e o apresentador Wanderson Nogueira se apaixonou pelo trabalho de Filipe, Bê, Alex e Digão, resolvendo se tornar parceiro da banda. Passadas algumas semanas, Wanderson e banda se reúnem e iniciam o novo projeto, que culmina em um novo nome: de Red Line para Slink.
Atualmente a banda Slink se dedica a compor as canções que farão parte do primeiro álbum da banda, num planejamento de médio e longo prazos. Integram o atual repertório cover da Slink músicas de artistas nacionais, como CPM22, NxZero, Tihuana, Detonautas e O Rappa; e internacionais, a exemplo de Green Day, Simple Plan, Beatles e U2. A constante atualização do repertório cover está prevista, evitando a mesmice. Tal compromisso, e mais a capacidade, versatilidade e carisma dos componentes da Slink garante o sucesso dos shows. Para contratar, contatar ou se tornar também um parceiro da banda Slink basta ligar (22) 9834-9964 ou enviar e-mail para bandaslink@gmail.com. Em breve a banda terá também um site oficial.
“O mundo é grande pra se
conhecer/ a aventura é agora,
vambora ver...”

A letra de uma das músicas de trabalho da banda revela que os integrantes da Slink sabem que têm um mundo pela frente para ganhar e que a aventura está só no início. Mas com determinação, disposição e fé, começam a escrever a própria história. Alimentando a paixão pela música, Filipe Louzada, Bê, Alex Saippa e Digão botaram o pé na estrada com um diferencial: formam mais do que simplesmente uma banda: com a Slink, vivem um sonho mais do que real!

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