Trágica Escória

Trágica Escória

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Cidade/EstadoSão Paulo / SP
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Errada Vida Minuscula

Composição: Trágica Escória.
I - Sorriso Sangrento Sonho Baleado Dia tranquilo acordar onde isso não faz sentido. Não há o que fazer apenas atirar no sonho do amanhecer. Sorriso sangrento ainda quer o corpo, mas de outro jeito. Ela mudou se comporta igual monstro de horror. Tarde cinza aparente calma disfarça ruína. Sonho ferido ás vezes volta em busca de sentido. II - Toda Vida Minúscula Baratas estão aqui pra lhe mostrar. Pernilongos estão aqui pra lhe picar. É tudo vida esquecida, minúscula. Igual a sua, despercebida a se acabar. Vermes estão aqui pra lhe habitar. Vírus estão aqui pra lhe matar. III - Doutrina VS Dona da Esquina Agora é corpo baleado vazam sonhos engraçados fede mentira da sua autoria compartilhada por sua cria. Por que você tinha que se meter? Roteiro não escrito por você. Final onde você é heroína munca fez parte da doutrina. Atitude não fez diferença teve que engolir sua sentença. Agora é pálida e tão fria nunca mais será dona da esquina. IV - Eterno Sorriso Estrangulado Porta aberta mas incerta ela não pensou atravessou como se soubesse. Desconhecido viu e sorriu estrangulou o sorriso que atravessou. Porta fechada já lacrada para sempre e o sempre o silêncio. V - Adesivos Ofensivos O que pretende com essa mensagem? Não me conhece, meu céu estremece. Por que mancha minha paisagem? Mundo esqueceu, por que você não esquece? Isso é pra me provocar? Adesivo no carro no meu rosto catarro. Agora vou satisfação tirar satisfeito estou pois seu rosto esmagou. Morto está na porta da garagem aprenda a lição como bom cidadão. Provocação talvez miragem mas já não importa pois bateu na porta. VI - Certo Glorioso Seu correto é o mais incorreto repetido e tão incerto. Correto é o nome errado, o sobrenome. Meu errado é o mais engraçado divertido e tão bem bolado. Errado, só no nome Certo Glorioso. Por que você não criou o seu errado? Escolheu aquele já vivenciado. Normal é o nome triste, o sobrenome. VII - O Contrato O contrato que diz que devo ser um palhaço. Não assinado, faça a regra, eu sorrio calado. Escureceu me abrigo na esquina sombria. Enquanto eu penetro carne proibida. Me sinto limpo de tão sujo o que consumo, vomito. Não julgo ou sinto culpa que me segue o infinito.

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