Slow Burn

Slow Burn

EstiloHard Rock
Cidade/EstadoCampina Grande / PB
Plays4.005plays

Comunidade

Ouvintesmonego e outros 3 ouvintes
monegomonegomonegomonego
Fã-clubeEd Santos e outros 9 fãs
Ed SantosEd SantosEd SantosEd SantosEd Santos

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Imagem de Heitor PimentelHeitor PimentelVoz, Guitarra
Imagem de João AdemarJoão AdemarBateria
Imagem de Fábio EmerencianoFábio EmerencianoBaixo
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Release

Tudo começou por volta de 1992-93, quando Heitor Pimentel e João Ademar se conheceram e, sem nada mais para fazer, resolveram se encontrar nos fins de semana para ouvir e "tocar" música.
Com pouco tempo juntaram-se a eles outros amigos e, mais instrumentos! Formou-se então a banda "Hipos" (que já tinha esse nome muito antes de seu nascimento!).
Foi desse grupo de amigos que Heitor (guitarra e vocal), João (bateria), mais Fábio Emerenciano (baixo), resolveram formar uma banda "séria", para shows, composições etc..
Nascia assim, em fins de 1994, a banda Slow Burn.
Desde o início, a banda teve a proposta de fazer um som pesado, evoluindo com o tempo e a experiência de cada um.
Em abril de 1995, é lançado a fita-demo "Crawin' For Some Time", da qual se destaca a música "Running For Some Time".
O mês seguinte marca a entrada do guitarrista Romulo Vasconcelos.
Na mesma época, João e Heitor participam de uma jam-section com os irmãos Anacã e Uirá, da banda RAHMARGH, realizando um show no colégio onde se conheceram.
Após alguns meses de ensaios Fábio deixa a banda para tocar com o Lockheed.
Passados cerca de dois meses sem baixista, Elizângela Araújo torna-se a mais nova componente do Slow Burn, trazendo consigo uma carga de "peso" e repertório bastante rica e que muito influenciou o som da banda.
Em agosto de 1996 o Slow Burn participa de um evento que reuniu "bandas de garagem" e realiza o seu "quase único" show até então, que marcou também a despedida do baterista João Ademar.
Com a saída de João, o novo baterista Alisson Jonnes entra na banda e o Slow Burn passa a fazer uma série de shows pelo estado.
Em 1997, após outras mudanças em seus componentes, Heitor, então o único remanescente, decide aceitar o convite de se tornar o novo guitarrista do Lockheed, pondo um fim definitivo ao Slow Burn.

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