Plastique Noir

Plastique Noir

EstiloGótico
Cidade/EstadoFortaleza / CE
Plays844plays

Comunidade

OuvintesAlma Monnerat e outros 9 ouvintes
Alma MonneratAlma MonneratAlma MonneratAlma MonneratAlma Monnerat
Fã-clubeMichael Ribeiro Da Silva e outros 25 fãs
Michael Ribeiro Da SilvaMichael Ribeiro Da SilvaMichael Ribeiro Da SilvaMichael Ribeiro Da SilvaMichael Ribeiro Da Silva

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Release

PLASTIQUE NOIR

A cidade de Fortaleza fica no Nordeste do Brasil. Famosa por suas belas praias, pela alegria de seus habitantes e pelo sol que brilha o ano inteiro, atrai legiões de turistas de todo o mundo durante o ano. Mas a cidade tem uma outra face. Uma face escura, doente, apaixonada, impiedosa.

Plastique Noir nasceu e cresce ali, nesse meio desolado e hostil. Numa pequena sala situada no coração de uma das áreas mais violentas e com nome de batalha da Segunda Guerra, cercados por chaminés que despejam no céu cinza os tóxicos de um complexo industrial falido, quatro amigos e uma drum machine se reúnem desde 2005 para gerar música pós-punk gótica com influências darkwave, synthpop, industrial e punk. Trazendo na bagagem o pop das últimas décadas, mas atentos à contemporaneidade, usam a nostalgia como ferramenta e a decadência urbana como inspiração, culminando no labirinto existencial dentro de cada um de nós neste início de milênio, quando as utopias morreram e o caos embaça um senso residual mínimo de realidade. Não se trata de crítica engajada (embora esta seja inevitável), mas de poesia suja, que conta histórias cujos personagens centrais são os próprios integrantes mais tudo aquilo que os cerca. Falamos das madrugadas desertas, das prostitutas e travestis no calçadão à beira-mar, do hedonismo viciado, das ruínas da cidade velha, dos amores marginais perdidos nas esquinas e bares, dos corpos amontoados no necrotério, da neurose cotidiana sufocada pelo monóxido de carbono, do retorno ao passado em busca de um futuro possível qualquer, dos símbolos de loucura do folclore e do pop que oferecem uma fuga, um desvio.

Plastique Noir (em francês %u201Cplástico negro%u201D) é o saco que embala cadáveres. Seu eletro-rock, soturno, porém dançante, envolve corpos impelindo-os à dança hipnotizada. Em menos de dois anos, a fórmula já conquistou ampla repercussão nacional, com shows em algumas cidades do país, como Brasília, Salvador e Campina Grande; entrevistas para revistas como a Bizz e outras publicações, jornais, rádios, TVs e sites de todo o Brasil; inclusão na coletânea %u201CRetratos Subterrâneos%u201D da revista Valhalla, que reúne o melhor do gótico nacional; escalação para o festival nacional independente Ponto.CE; e convites para abertura de shows de nomes expressivos como Montage, Ludov, Engenheiros do Hawaii e The Cruxshadows (EUA).

A banda também tem crescido muito no âmbito internacional, tendo sido a única banda brasileira convidada para a edição de 2007 do maior festival gótico do mundo, Wave Gotik Treffen, em Leipzig (Alemanha). Foi ainda entrevistada na renomada revista portuguesa Elegy Iberica; recebeu elogiosa resenha do renomado jornalista inglês Mick Mercer; e têm tido suas canções discotecadas na Rádio Alemã Ultra Dark Radio, na festa portuguesa Bouquet of Dreams e na casa sul-africana Zeplins, bem como em outros países como França, Bélgica, Peru, EUA, Chile, Finlândia e México.

Seus dois lançamentos independentes até então, %u201COffering%u201D (2006) e %u201DUrban Requiems%u201D (2006/2007), estão esgotados. No momento, a banda prepara seu primeiro álbum full-length oficial.

%u2020 Influências
Sisters of Mercy, The Cure, Depeche Mode, Cinema Strange, Bauhaus, The Mission, Nine Inch Nails, Interpol, She Wants Revenge.

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Contrate

Rafael Lucena

(85) 3232 - 0505 | (85) 8823 - 9194http://www.plastiquenoir.com