Nóis e o Pai D
EstiloRock
Cidade/EstadoBelo Horizonte / MG

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Imagem de DinhoDinhoBateria, Backing Vocal
Imagem de BraianBraianBandolim, Voz, Violão, Guitarra Base
Imagem de RenanRenanVoz, Violão, Guitarra Solo, Flauta

Release

No início dos anos 80, o baterista Dinho Marra testemunhava o fim de sua primeira banda de Rock chamada Presença, formada nos anos 70.
Após outras tentativas frustradas com outros músicos, o baterista desistiu da música e passou a se dedicar à família.

Anos depois, seu filho Braian Marra passou a se interessar por música, e conheceu um amigo de escola, Renan Andrade, o qual passaram a tocar juntos.
Dinho já havia voltado a tocar bateria e ao ver o potencial dos jovens garotos, formaram uma banda chamada Tarja Preta, com Jonatan \"Camelão\" nos vocais, Richard Marra, (Sobrinho de Dinho) no baixo, Braian na guitarra base e Renan na guitarra solo. Após pequenas apresentações, Tarja Preta se desfez.

Meses depois, Dinho, Richard, Braian e Renan se juntaram e formaram a banda Alma Now!.
Alma Now! passou a fazer apresentações como no antigo Bar Tradicional em Betim, e no 1º Festival de Músicas da Fundação Helena Antipoff, em Ibirité.
O trabalho da banda culminou em um demo com 10 músicas próprias, gravado de forma independente. Após a finalização do CD, a banda encerrou suas atividades.

Em um final de semana nostálgico num bar, Renan, Dinho e Braian lamentavam o fim da banda, que havia já havia se desfeito a alguns meses.
Decidiram então voltar a tocar como um trio e a compor juntos novamente.
Durante esta fase, mesmo sendo auto-didatas em seus respectivos instrumentos, compuseram inúmeras canções e adquiriram uma química musical simples e intensa.

Até que surgiu o convite para se apresentarem em Itaúna, e tiveram que conseguir um baixista urgentemente. Encontraram Abraão Lages que aprendeu todo o repertório da banda, e fizeram um show memorável. Após o show, Abraão se desligou da banda, e seu amigo Victor Ângelo foi chamado para ser o tecladista. Semanas depois, encontraram o baixista Helton Carlos, e assim se definia a primeira formação do Nóis e o Pai D.

Com esta formação, realizaram alguns shows como no 13º Aniversário do Clube do Rock, 12º Congresso da Umes, e em bares.
O tecladista Victor Ângelo se retirou da banda, e como um quarteto, seguiram com apresentações, criação de novos trabalhos autorais gravados de forma independente, com o produtor Liécio Rodrigues.
O baixista Helton Carlos deixou a banda para se dedicar a outros projetos pessoais.
Dinho, Renan e Braian continuaram a compor e gravar e o trio segue com apresentações e divulgação de novos materiais.

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