Em 1983, estreava no teatro da UFF, em Niterói, com a "Banda B" liderada pelo Maestro Maurice Spidler, sua carreira de quase vinte e cinco anos. Marcos Vinicius passou pela companhia teatral do diretor Jomar Nascimento, junto Universidade Castelo Branco, em 1985, no musical "SOMOS TÃO JOVENS", foi premiado como melhor ator pela Prefeitura do Rio, começando com pé direito sua substanciosa carreira nos palcos.
Formado em Psicologia, Canto Popular e Canto Lírico, Marcos Vinicius passou um longo período aperfeiçoando-se na noite Carioca, cantando em casas noturnas conceituadas, como: Pizza Palace, Bússola, Sobre as Ondas, Skylab (by Meridien Hotel), Copacabana Palace, Carinhoso, entre outras.
Em 1997, foi um ano singular na vida do cantor. Seu show idealizado pelo violonista Jorge Kwazinsky, com musicas de Milton Nascimento um dos melhores shows do projeto "Menu Cultural" da Secretaria Municipal de cultura, e que o próprio artista considera como o seu melhor momento no palco, até então.
O Show "Miltons" teve a passagem pelas Lonas Culturais do Rio de Janeiro, com intercambio pelos Sescs de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, e ficou em cartaz durante quase quatro anos, apresentado em alguns dos mais conceituados teatros do Brasil, como João Caetano, Carlos Gomes, Teatro do IBGE, Teatro Antonio Fagundes, e em projetos da Prefeitura, como: Carreta da Cultura, Menu Cultural, Som do Paço, além de vários shopings do Rio de Janeiro.
Marcos Vinicius participou do concurso de novos talentos de alguns dos principais programas de televisão como; em 2002, foi finalista do programa "Elymar Popular" da CNT; em 2003, participou do concurso "A mais bela voz do Brasil" no programa "Sabadaço" - com Gilberto Barros, da Rede Bandeirantes de Televisão, sendo finalista e logo em seguida, participando do programa Raul Gil, da Rede Record de Televisão, onde ficou liderando por 25 semanas primeiros lugares.
Sua passagem pelo Programa Raul Gil da Rede Record de Televisão, lhe valeu o prêmio de 2º lugar, além da gravação do CD "Grande Final", pela Warner Music do Brasil, além de shows, iniciado na conceituada casa de shows "Olympia” - SP, pelo Brasil com uma média de 10 mil expectadores por apresentação.
Sua popularidade e carisma, aliados à técnica apurada que mistura o lírico com o popular, vem arrastando e conquistando fãs por onde passa, com emoção à flor da pele, leva platéias inteiras às lágrimas, com suavidade e graça, o que lhe valeu o carinhoso apelido de "Anjo Negro", dado por José Messias (produtor / compositor / pesquisador de MPB) e Marly Marley (atriz / produtora), jurados do Programa Raul Gil.