Espécime J

Espécime J

EstiloPop Rock
Cidade/EstadoViçosa / MG
Plays703plays

Comunidade

OuvintesFelipe Elia e outros 0 ouvintes
Felipe Elia
Fã-clubeBonde Sem Freio e outros 10 fãs
Bonde Sem FreioBonde Sem FreioBonde Sem FreioBonde Sem FreioBonde Sem Freio

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Imagem de Diego RezendeDiego RezendeVoz, Violão
Imagem de Filipe AugustoFilipe AugustoGuitarra
Imagem de Bruno FonsecaBruno FonsecaBateria
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Release

Tudo começou pela vontade e necessidade de fazer um som que fosse a cara... Início de 2005, as coisas iam muito bem, eu tinha acabado de ingressar no ensino superior num curso que eu gostava, o tiro de guerra estava a cada dia se tornando mais complicado, contudo eu estava muito feliz, levando a vida normalmente.
Na faculdade eu tinha ampliado muito os meus horizontes, tanto no campo social, quanto no profissional, afinal de contas, estudante é uma meia profissão.
O tiro de guerra estava ficando insuportável, a curiosidade primária havia se esvaído e era tempo de chuva, mas a galera era muito gente fina, o que dava um ânimo.
No bairro João Brás, onde nasci e moro desde então, fiz muitos amigos, dentre eles o Diego, filho de um casal amigo dos meus pais. Quando menores, tínhamos uma ligação de certa forma forte, porem inconstante. Após o começo de seu namoro, a nossa ligação ficou mais inconstante ainda. No entanto, por pegarmos o mesmo caminho para o TG, nossa amizade renasceu, e se fortificou ainda mais, por diversos pontos e gostos semelhantes, dentre eles a música.
Há anos alguns colegas me chamavam para fazer um encontro religioso chamado “jornada”. Apesar de gostar deste tipo de evento, sempre ocorria um fato de força maior (festas), ainda eu não me sentia a vontade de me concentrar no propósito.
No mês de maio aceitei fazer o encontro, junto de alguns colegas, dentre eles o Diego. Neste encontro, encontrei um conhecido da oficina de teatro, o Bruno. Mal conversava com ele, mas estávamos sempre ali, no teatro. Sem querer, descobri que ele tocava bateria.
No ensino Médio (primeiro ano) entra na minha sala um garoto de nome Filipe, um sujeito estranho, mas gente boa e tinha um bom gosto pela música, fora a habilidade de tocar violão.
Desde novo eu me interessava pela música, comecei a tocar violão por volta dos 13 anos, devido as diversas influências musicais, principalmente da minha mãe e amigos.
Como já dito, a vontade de fazer um som personalizado era muito grande. Eu e Diego já tínhamos tocado juntos antes, então, aliada à amizade que ali estava crescendo, o convidei (na mesma noite do encontro) para nós dois tocarmos qualquer dia sem compromisso. Pois é, nos encontramos e o som deu mais certo que o esperado. Decidimos formar uma banda, já havias esta idéia, mas de forma muito despretensiosa, já que não sabíamos no que ia resultar o encontro.
Existia um problema, que era encontrar um baterista, dentre alguns, surgia de uma súbita idéia o nome de Bruno, aquele ninho de pomba, como era conhecido na jornada. Eu e Diego falamos com ele e ele aceitou.
Começamos então a ensaiar, decidir repertório, etc. Decidimos fazer um som baseado na linha de trabalho do Legião Urbana, e até quem sabe fazer composições próprias.
Tudo andava bem, o entrosamento entre nós três já agradava, até já tínhamos nos apresentado. Por isso resolvemos convidar Filipe para participar da Espécime J, este nome foi super difícil, mas caiu como uma luva depois de escolhido pela banda e criado por Bruno. A entrada de Filipe só melhorou ainda mais o clima e a qualidade do som.
Atualmente a Espécime J anda muito bem, apesar das dificuldades que quase toda banda tem, nossos sonhos musicais ultrapassaram as expectativas esperadas, o que é muito bom.
por Davi Valentim.

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Espécime J

(31) 9733 - 7065https://www.palcomp3.com.br/especime_j/