Banda maranhense de Heavy Metal formada no primeiro semestre de 2012 pelos irmãos Gesner (baixo) e Marcelo (bateria), antigos integrantes da banda oitentista Lúgubre (uma das pioneiras do Metal maranhense), contando ainda com o primo Clementino Jr. (guitarra).

No início a proposta era voltada quase que exclusivamente para covers, principalmente de bandas de Metal brasileiras com letras em português, como Taurus, Salário Mínimo, Máscara de Ferro e Stress, dentre outras. Nessa época os vocais eram divididos entre os três membros.

Em dezembro de 2012, Clementino Jr., por motivos particulares, resolveu deixar a banda. Para assumir as guitarras foi convidado Artur, cofundador da Lúgubre. Com esta formação a proposta da banda se direcionou para composição de material próprio.
Desde o início o objetivo da Cimitarra era tocar Heavy Metal tradicional, voltado para os insuperáveis anos 80. Porém, considerando o gosto pessoal de cada um, foi inevitável que o estilo tenha adotado características próprias, juntando elementos do Hard Rock ao Thrash Metal nas composições, não se prendendo a uma vertente específica, mas priorizando o peso e a qualidade, característica marcante das bandas pioneiras do Metal cantado em português.

Por volta de junho/2013, após alguns meses de ensaio e composições com essa formação, Fernando Helon, velho conhecido da banda, foi convidado para assumir o posto de vocalista, o qual, depois de um pouco relutar, acabou aceitando, desonerando os demais dessa nobre função. A antiga amizade entre os quatro contribuiu muito para um rápido entrosamento, determinando bastante o que hoje é o som da Cimitarra.

Além de composições novas, como Metal 80 e Sentença de Morte, a banda resgatou músicas da época da Lúgubre: Fúria Metal e Apogeu da Desgraça, com o velho peso, mas com novos arranjos.
Novamente reduzidos a trio, após a saída de Fernando em janeiro/2014, o qual, por motivos pessoais, não pôde permanecer na banda, por consenso, foi decidido que era hora de divulgar o material produzido.

“Metal 80” e “Sentença de Morte”, com os vocais de Marcelo e Gesner, respectivamente, e produção de Artur, foram disponibilizadas nas redes sociais. Ambas tiveram uma excelente repercussão na comunidade rockeira. Logo em seguida, lançaram também a música “Apogeu da Desgraça”.

No final de fevereiro de 2014, Ítalo entrou na banda para assumir os vocais. A banda gravou e divulgou a música “Cimitarra (do aço mais forte)”, obtendo uma aceitação ainda maior que as outras três anteriores. Em seguida foi divulgada a música “Apogeu da Desgraça” com Ítalo nos vocal, o que conferiu mais “potência” à música.

Por indicação do Ítalo, Ivan entrou na banda para assumir também as guitarras. Com grande desenvoltura e excelente entrosamento com Artur nas músicas está contribuindo bastante nas novas composições.

Fiel à sua orientação, a Cimitarra, contando atualmente com Ítalo (vocal), Artur e Ivan (guitarras), Gesner (baixo) e Marcelo (bateria), aposta no velho e bom Heavy Metal tradicional cantado em português, e considera as subdivisões do gênero, não como uma finalidade em si, a determinar sua inserção nesse ou naquele estilo, mas um meio de se acrescentar mais elementos à sua sonoridade, objetivando sempre a busca de uma identidade própria.