Carlos Barros

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EstiloMPB
Cidade/EstadoSalvador / BA
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Carlos Barros

Carlos Barros iniciou sua carreira em 1997, cantando e atuando no espetáculo Abismo, que reunia canções e textos nacionais e portugueses em torno do conceito do hexagrama 29 do I Ching. O show, com roteiro e direção de Carlos Barros, percorreu a cidade de Salvador durante um ano, e foi realizado juntamente aos violonistas e compositores Harlei Eduardo e Ivan Farias. Aliando sua graduação em História ao seu trabalho como músico e arte-educador, Carlos Barros passou a conjugar literatura, leitura dramática e música ao seu cotidiano profissional. Entre 1998 e 2001, o artista atuou como intérprete de MPB em espaços alternativos da cidade, constituindo um estilo, compondo, escrevendo e dirigindo seus shows.
Em 2001, criou o grupo musical Bando de Uns, que fez (até 2007) diversos espetáculos musicais e de música e literatura. Ao lado de Carlos Barros, estiveram as cantoras Déia Ribeiro e Vércia Gonçalvez, além do violonista Harlei Eduardo, do guitarrista Nino Nascimento e do percussionista e poeta Pio Otávio. Neste período, o Bando fez uma parceria com o maestro de percussão Bira Reis dividindo o palco com a cantora Margareth Menezes, em show comemorativo da Banda Kizumba, então resultado da oficina de instrumentos da escola de Investigação Musical do referido maestro.
Em 2005, a convite, Carlos Barros gravou (junto à colega Déia Ribeiro) o disco Adurá Oxum, em homenagem ao orixá Oxum, numa edição que foi distribuída na Bahia e em outras partes do Brasil. Neste mesmo ano, Carlos Barros defende uma Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia, abordando as construções de identidades culturais baianas na trajetória artística dos Doces Bárbaros – Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e Maria Bethânia.
Em 2006, realiza o show Baihunos, em referência a este seu trabalho acadêmico e traz, no evento, uma interface entre música, imagem e teatro, com projeções e textos dramatizados no sentido de incorporar o espírito da obra dos baianos estudados pelo artista. Em 2006, Carlos Barros é convidado para fazer um show em homenagem aos sessenta anos de Maria Bethânia – Atakã, amiga dos ventos – no Teatro Dona Canô, em Santo Amaro, na Bahia.
No final de 2007, depois de uma viagem ao Rio de Janeiro, Carlos Barros – já em carreira solo – reúne um repertório de sambas que caracterizam a identidade nacional e junto a cânticos de candomblé de caboclo, faz o show Raio do Sol, que fez turnê em Salvador e no interior da Bahia no verão 2007/2008. Este espetáculo trazia como sonoridade uma pesquisa orquestral baseada em percussão. O show era realizado a partir do formato Voz e percussão apenas. Em 2008, Carlos Barros é, ainda, convidado para um show de abertura do projeto e espetáculo de dança O Brasileiro Gil. Em junho de 2008, no Teatro Vila Velha, Carlos Barros faz o show Gilberto Gil: Dança de Shiva, em laudas ao caminho artístico de Gilberto Gil. Carlos Barros, neste mesmo ano, convida músicos para uma banda base – A Banda do Céu – a fim de concretizar o projeto estético Cantiga vem do céu, que tornou-se o primeiro disco do artista.
No processo de constituição deste novo projeto, além de participar de shows ao lado do compositor e cantor Jota Velloso, em agosto é um dos artistas que fazem o espetáculo Baile da saudade, para o sambista Batatinha. Ao lado dos músicos Pedro Ivo Araújo(violão e guitarra), Alex Medrado (baixo), Marcus Lima (bateria) e João Carlos Campos (teclados), Carlos Barros estréia em agosto de 2008 o show Cantiga vem do céu e percorre espaços como o Tropical Hotel da Bahia, a Casa da Mãe, o Tom do Sabor, a Fundação Pedro Calmon, o Bêco de Rosália, levando as cantigas astrais, que já foram divididas com intérpretes como Márcia Short, Jota Velloso, Stella Maris, Déia Ribeiro, Eduardo Alves e Marilda Santanna.
O roteiro do show apresentava uma abordagem da canção através das tonalidades do céu e construindo uma brasilidade a partir das relações entre a Bahia e o Rio de Janeiro, na ótica de Carlos Barros.Com este show, o artista se mostrou um intérprete em busca da intertextualidade musical e poética a partir do formato canção.
Em junho de 2009, o repertório do disco Cantiga vem do céu teve sua primeira apresentação pública em dois shows de pré-lançamento na casa de espetáculos Tom do Sabor, na capital baiana. As composições inéditas de gente da safra mais contemporânea do Brasil, como Harlei Eduardo, Ivan Farias, Felipe Aguiar, Pedro Ivo Araújo, Alex Medrado, Marcus Lima, Jota Velloso, Ulisses Castro e Nahuel Caram , são textos musicais que apontam para a compreensão da relevância cultural da canção para a cultura brasileira.
O CD Cantiga vem do Céu foi lançado em outubro de 2009, em Salvador, com a participação da cantora Márcia Short, que também participa do DVD Cantiga vem do Céu Ao Vivo, que foi gravado no Teatro SESI Rio Vermelho, em janeiro de 2011, com lançamento previsto para 2013, em formato digital e na web. Além de Short, a cantora Claudia Cunha, o cantor e compositor Jota Veloso e a intérprete Déia Ribeiro também participam deste produto artístico.
Em agosto de 2010, o show é apresentado no Rio de Janeiro. E em março de 2011 é levado à Europa numa turnê na Bélgica. Sua temporada se encerra em Salvador, no Teatro Gamboa Nova, em maio de 2011.
Em 2012, o artista começa um trabalho de produção de seu novo trabalho, sob produção do músico e produtor sueco Sebastian Notini. O novo show do cantor Carlos Barros, “Antes da próxima estação...”, faz um passeio pelo conceito urbanidade e toda a amplidão do termo. Com essa proposta, o cantor, que traz no repertório canções de Noel Rosa, Moska, Criolo, Lenine, Belchior, J.Veloso, Alexandre Leão, Edu Alves, Chico Buarque e Bob Marley, abusa do timbre de voz doce e interpretações comoventes.
Algumas canções do repertório do show vão compor o segundo CD do intérprete, que canta neste espetáculo a existência humana no universo urbano, apontando para a identidade brasileira constituída no ambiente da cidade. Carlos compartilha este espetáculo com o grupo A TRILHA, formado por Gabriel Barros (Guitarra), Sebastian Notini (Percussão e Bateria) e Zé Livera (Baixo).
O espetáculo estreou em abril de 2012, em Salvador, foi apresentado no Espaço Xisto Bahia em julho do mesmo ano e percorreu o Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Em dezembro, Salvador voltou a ser palco do espetáculo, no Teatro Gamboa Nova.
Em janeiro de 2013, iniciou-se o processo de gravação do CD Antes da próxima estação..., sob Direção de Produção de Sebastian Notini.

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