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BellaDona Rap

BellaDona Rap

Cidade/EstadoBrasília / DF
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Como Você Quis Part. Viela 17 Inquérito

Composição: BellaDona , Japão ,Renan.
Como você quis Fi de pobre também quer Champion no braço, uísque, gelo no drink Champagne pro alto, Usar vandute, Vulte, Cote, Dulce Gabana Ostentar no litoral com água de coca e Havaiana Reserva a mesa pra mim, que hoje é tudo nosso Playboy, fanfarra por aqui, então por que eu não posso ir? Vamos quebrada, ver o boizinho ver nesse troço Depois voltar pra favela, porque é de lá que eu gosto Eu sei que boy também quer entrar no baile e curte igual nós Mas no meio da geral, chega até a perder a voz Fica a critério me infiltrar ou me jogar no gueto Mas eu prefiro uma fogueira, os mano junto faz desse jeito E se eu pixar e me pedir de entrar em paz no cinema? Se a condição é até o chão, sou dessas não E esse é o problema, na ocasião tem censura A pele escura ou impressão minha? Na região tem maconha, terra na unha, invadir é o comum Norte a sul, é gera guerra na paz Entre três, vai ter um, quebrando as regras, rapaz Pra vocês, um a um, no fla-flu, nem dá mais Outro mês, em jejum, melhor não, corre atrás Mas atenção menino, que o som é num talo Sem brincadeira aqui, falo é sério Antes de tudo um salve, abraço pra aqueles que eu considero Tamo no jogo, antes que eu vou, com cautela confere se tem fé na banguela E conforme for, fica naquela, fazer o que é o que a rua gera Eu quero tudo que negar o que sonhei Eu tô no jogo e quem não tá se liga irmão Se tem pra ele eu também quero, nem escuto o martelo Pro arrebento eu vou no nego, pro mais sinistro, a suave império sou mais Minha atitude pro debate, olho a olho Separo o joio do trigo e pus covarde Eu quero ouro, champanhe pra travar Não deixo montar casinha, quebro regras, só confere e negar Tudo na treta do meu barraco, ao som de esquina Discurso, maconha livre, mais arroz pra nós nem vira Campanha de cara larga, caguete, fim da quadrilha Eu sou por todos os que pensam, que trabalham sem estia Do momento certo, bote ligeiro no boy arrombado Que vem do fundo, cabeça erguida, gingado, sinistro, jamais fracassado Eu sou do time viela, junto com as parceira no som de favela Meus olhos indicam minha trilha, recalque a mata, então fim de conversa Tanto tempo calado, mas chegou a hora e agora Vou falar, já tá engatilhado, vou botar pra fora na tora E eu vi maquinado de cano cerrado, em pleno cerrado Em frente as crianças sacando bagulho malandro, ó cerrado Me chamam de reina inquérito, mistra é mudança, tio do que quiser E eu vou de SP ao DF, levando meu rap, carona com a base, não tô a pé Sou câmbio negro, viaja, sou álibi, muito respeito ao mestre Genival Baseado nas ruas, Rafa us Magrelo, provérbio X, cirurgia moral Sonhava bem fazer magistério, mas morreu no baile sem nenhum critério A vida não vale um minério, a prata e o ouro leva ao cemitério, é sério De que adianta fazer vários show lotado Se os irmão ainda sai do salão baleado Pra toda bela dona, pra todo vagabundo Que entendeu que a mensagem aqui vai bem mais a fundo Se o malandro soubesse como é bom ser honesto É, i a ser honesto só de malandragem Assim é fácil ser ladrão, né? Tem o plano, o piloto E ainda consegue fuga no julgamento Vida longa, periferia de Brasília Morte aos engravatado e a toda sua quadrilha

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